Existem quatro tipos principais de leucemia divididos em duas categorias, dependendo da forma como a leucemia progride e da diferença entre células normais e anormais.
Leucemia Mielóide Aguda (LMA)
Leucemia Mielóide Aguda (LMA) é um câncer que se espalha rapidamente no sangue e medula óssea. Devido a origem das células leucêmicas, a medula óssea produz rapidamente um grande número de células, que na maioria das vezes não funcionam corretamente e substituem as células normais. Existem subclassificações das leucemias agudas que fogem do objetivo deste texto.
Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)
Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) é um câncer semelhante à leucemia mielóide aguda, mas que se origina de outro grupo de células, os precursores dos linfócitos. Linfócitos são glóbulos brancos que defendem o corpo contra infecções. A medula óssea cria inúmeras células subdesenvolvidas conhecidas como blastos, que em uma pessoa saudável tornar-se-iam linfócitos. Em uma pessoa com Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA), porém, os blastos não se desenvolvem normalmente em células brancas do sangue. As células anormais então ocupam espaço na medula normalmente dedicado a células saudáveis, e dificultam a criação de novas células. Este processo pode levar a uma redução nos glóbulos vermelhos e no desenvolvimento de anemia, bem como uma redução de células brancas do sangue que leva a um sistema imunológico mais fraco.
Leucemia Linfóide Aguda da Infância
A Leucemia Linfóide Aguda caracteriza-se pelo crescimento excessivo das células progenitoras da medula óssea (tecido gelatinoso que preenche a cavidade interna de vários ossos, responsável pelos elementos do sangue como hemácias, leucócitos e plaquetas).
A leucemia representa o tipo de câncer mais freqüente na infância e, até 30 anos atrás, seu diagnóstico significava uma condição invariavelmente fatal.
A Leucemia Linfóide Aguda (LLA) corresponde a cerca de três quartos de todos os casos recém-diagnosticados de leucemia na faixa etária atendida pela pediatria (de 0 a 18 anos incompletos) e a aproximadamente um quarto de todos os casos de neoplasia (crescimento excessivo de células) maligna da infância.
Com o emprego das terapias modernas, atualmente cerca de dois terços das crianças com LLA podem ser curadas. Este progresso é resultado do desenvolvimento e emprego da poliquimioterapia (o uso de diversas técnicas de quimioterapia), terapia de manutenção, a implementação de uma forma de preservar o sistema nervoso central (SNC) e o emprego de técnicas modernas em pesquisa e diagnóstico, validadas através de estudos cooperativos de diversos centros.
O câncer na infância é um evento relativamente incomum, ocorrendo em aproximadamente uma a cada sete mil crianças, de zero a quatorze anos de idade por ano nos Estados Unidos. Entretanto, óbito por neoplasia permanece como a principal causa de mortalidade relacionada às doenças, na faixa etária de um a quatorze anos.
A LLA é a neoplasia mais comum da infância, correspondendo a um quarto de todos os tipos de câncer na infância, na faixa etária até 14 anos de idade. Estima-se que sejam diagnosticados aproximadamente 2.400 casos novos de LLA por ano em crianças abaixo de vinte anos de idade nos Estados Unidos.
No Brasil, a cidade de Fortaleza apresenta quase o dobro da taxa de São Paulo (28 e 15,9 por milhão, respectivamente) e o triplo quando comparado a Recife (9,2 por milhão). Em Ribeirão Preto, a incidência estimada através de dados hospitalares é de 25,5 casos por milhão de crianças abaixo de 15 anos de idade e o pico de incidência ocorre entre as idades de dois e cinco anos.
A origem biológica dos tumores da infância é clínica, histológica e biologicamente distinta das doenças neoplásicas de adultos. Neoplasias pediátricas apresentam uma tendência agressiva com crescimento rápido, invasivo e raramente são associados à exposição a agentes carcinogênicos (destruição das mudanças metabólicas). Embora seja normalmente aceito que diferenças na origem biológica entre neoplasias pediátricas e de adultos sejam responsáveis, ao menos em parte, pela notável diversidade de apresentação clínica e prognóstico, nenhum destes mecanismos - celular ou molecular - encontra-se totalmente esclarecido.
Várias anormalidades cromossômicas estão associadas às leucemias agudas. Crianças com Síndrome de Down apresentam risco dez á vinte vezes maior, de desenvolver leucemia do que crianças normais. Outras síndromes genéticas associadas à ocorrência de LLA incluem a Síndrome de Bloom, anemia de Fanconi, Ataxia Telangectasia e Síndrome de Klinefelter.
A participação de alguns fatores ambientais (exposição pré ou pós-natal) nos estudos das causas da leucemia da infância não se encontra totalmente esclarecida. Dentre os fatores ambientais possivelmente associados encontram-se agentes físicos (radiação ionizante), químicos (uso materno de Canabbis, exposição parental a pesticidas e derivados de benzeno) e biológicos (vírus Epstein Barr e HTLV-I). Essas imunodeficiências, primárias ou adquiridas, estão envolvidas no aparecimento de alguns casos da doença.
Leucemias Crônicas
Leucemia Linfocítica Crônica (LLC)
Leucemia Linfocítica Crônica (LLC), assim como outros tipos de leucemia, desenvolve-se no sangue e medula óssea. A leucemia crônica progride a um ritmo mais lento do que leucemia aguda, mas ainda afeta linfócitos, que normalmente combatem as infecções. LLC cria muitos linfócitos subdesenvolvidos e sem função que tomaram o lugar das células saudáveis. Como as células cancerígenas continuam a multiplicar, elas dificultam a eficácia funcional de linfócitos, levando a um enfraquecimento do sistema imunologico. Anemia e sangramento também podem ocorrer em um paciente de LLC devido aos glóbulos vermelhos e plaquetas que são substituídos pelos linfócitos anormais.
Leucemia Mielóide Crônica (LMC)
Leucemia Mielóide Crônica (LMC) é um tipo de leucemia caracterizada pela produção de leucócitos anormais em grande quantidade, o que pode causar redução no número de células normais (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas). Geralmente apresenta crescimento lento. Tende a ocorrer em adultos e idosos, e o acometimento de crianças é raro.
Os sintomas para cada tipo de leucemia variam, mas sintomas comuns incluem febre e calafrios, sudorese, fadiga, infecções freqüentes, perda de peso e apetite, contusões ou sangramento fáceis, falta de ar, dor óssea e lombar.
O hemograma completo é um exame de sangue em que são contados os números de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, níveis de hemoglobina e plaquetas, entre outros. É comumente usado para diagnosticar avaliar o quanto a doença compromete a produção de células normais. O diegnóstico é firmado através da realização de mielograma e biópsia da medula óssea, que são exames que extraem células da medula óssea do paciente a as analisam no laboratório.
Tratamentos para a leucemia pode incluir principalmente quimioterapia, mas outros tratamentos como terapia biológica e transplante de medula óssea podem ser usados.
Tratamento
Como geralmente não se
conhece a causa da leucemia, o tratamento tem o objetivo de destruir as células
leucêmicas, para que a medula óssea volte a produzir células normais. O grande
progresso para obter cura total da leucemia foi conseguido com a associação de
medicamentos (poliquimoterapia), controle das complicações infecciosas e
hemorrágicas e prevenção ou combate da doença no sistema nervoso central
(cérebro e medula espinhal).
Para alguns casos, é
indicado o transplante de medula óssea. O tratamento é feito em várias fases. A
primeira tem a finalidade de atingir a remissão completa, ou seja, um estado de
aparente normalidade que se obtém após a poliquimioterapia. Esse resultado é
conseguido entre um e dois meses após o início do tratamento quando os exames
não mais evidenciam células leucêmicas. Isso ocorre quando os exames de sangue
e da medula óssea e o exame físico não demonstram mais anormalidades.
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